quarta-feira, 15 de setembro de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Liber Oz
Liber Oz
Liber Oz:
"A Lei do Forte: Essa é a nossa lei e a alegria do mundo." (AL 2.21)
"Faze o que queres, há de ser o tudo da Lei." (AL 1.40)
"Não tens direito fora fazer o que queres. Faz isto, e ninguém dirá não." (AL 1.42-3)
"Todo homem e toda mulher é uma estrela." (AL 1.3)
NÃO HÁ DEUS ALÉM DO HOMEM
1- O homem tem o direito de viver pela sua própria lei
de viver da maneira que ele quiser;
de trabalhar como ele quiser;
de brincar como ele quiser;
de descansar como ele quiser;
de morrer quando e como ele quiser.
2- O homem tem o direito de comer o que ele quiser
de beber o que ele quiser;
de se abrigar onde quiser;
de se mover como queira na face da Terra.
3- O homem tem o direito de pensar o que ele quiser
de falar o que ele quiser;
de escrever o que ele quiser;
de desenhar, pintar, esculpir, gravar, moldar, construir como ele quiser;
de vestir-se como quiser.
4- O homem tem o direito de amar como ele quiser
"Pegai vosso quinhão e vontade de amor como vós quiserdes, quando, onde e com quem quiserdes." (AL 1.51)
5- O homem tem o direito de matar aqueles que possam frustrar esses direitos
"Os escravos sevirão." (AL 2.58)
"Amor é a lei, amor sob vontade." (AL 1.57)
A referência mais comum ao número 666 está em Apocalipse cap.13 ver. 18, que diz: "Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é o número de um homem, e seu número é 666."
To Mega Therion .'.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
A Doutrina Secreta
H. P. Blavatsky
Em 1888, foi publicada em Londres a grande obra de H. P. Blavatsky. Ela possui dois temas chave: a) Cosmogênese, b) Antropogênese, tendo como centro teórico as "Estâncias de Dzyan". Estas Estâncias foram traduzidas de um antigo manuscrito chamado "O Livro de Dzyan" e Blavatsky também usou alguns comentários escritos em chinês, tibetano e sânscrito. Estes textos de filosofia esotérica descrevem o surgimento do Universo e o aparecimento do homem, no planeta Terra.
Em 1888, foi publicada em Londres a grande obra de H. P. Blavatsky. Ela possui dois temas chave: a) Cosmogênese, b) Antropogênese, tendo como centro teórico as "Estâncias de Dzyan". Estas Estâncias foram traduzidas de um antigo manuscrito chamado "O Livro de Dzyan" e Blavatsky também usou alguns comentários escritos em chinês, tibetano e sânscrito. Estes textos de filosofia esotérica descrevem o surgimento do Universo e o aparecimento do homem, no planeta Terra.
O "Livro de Dzyan", segundo a escritora (Blavatsky não se considera a autora da obra A Doutrina Secreta), está intimamente relacionado com o Livro dos Preceitos de Ouro (fonte dos textos de A Voz do Silêncio) e com os "livros de Kiu-te", que são uma série de tratados do budismo esotérico conforme nos mostra David Reigle no livro The Books of Kiu-te or the Tibetan Buddhist Tantras (Editora Wizards). Em seu treinamento no Tibet, Blavatsky teve acesso a estes tratados, diretamente ligados à tradição espiritual mais antiga do Oriente e que foram preservados e comentados pelo budismo Mahayana.
O grande lama Tsong-Kha-pa (1357-1419), ao reformular o budismo Kadampa, reorganizando-o como a escola Gelugpa, fez uma série de compilações e comentários aos principais textos da mais genuína tradição espiritual. Blavatsky dava muita importância às obras de sua autoria, especialmente os "Lam Rim" - amplos tratados onde eram usadas as principais fontes, autores e escolas anteriores, com especial destaque ao pensamento de Nagarjuna, Asanga e Atisha. E foi em mosteiros Gelugpas que Blavatsky memorizou, estudou e recebeu instruções orais que mais tarde serviriam de base para comentários e esclarecimentos.
A palavra Dzyan, que é um termo tibetano, significa Meditação. Ele está vinculado à palavra sânscrita Dhyana, e tem relações com o termo Zen. Às vezes também é escrita "Dzyn", o que significa Sabedoria. E tem, também, uma identidade com a palavra Jnana (Sabedoria). Assim, A Doutrina Secreta é uma obra que tem no seu contexto e o espírito ¡nana e "meditativo". São idéias para serem meditadas, refletidas, investigadas, pensadas, pesquisadas.
Foi o resultado de um grande esforço e trabalho de quatro anos de Blavatsky procurando ofertar para os estudantes, especialmente os ocidentais, um instrumento para se buscar uma aproximação à sabedoria oriental e aos significados profundos da simbologia universal. É um desafio para a mente do estudante e possui significados cada vez mais profundos, na medida em que se tenta compreender o espírito dos slokas (sutras) e fazemos uma conexão entre as diferentes tradições filosóficas e simbólicas.
Em janeiro de 1884, saiu na revista, The Theosophist a notícia de que Blavatsky iria escrever uma outra grande obra, ampliando a anterior Isis sem Véu. Durante os anos de 1884 e 1885 ela dedicou-se a escrever. No início de 1886, escrevendo ao seu colega de estudos Alfred Sinnett, disse-lhe que "a cada manhã" surgia uma nova revelação e um novo cenário. A obra se ampliava em relação ao plano inicial e precisou reescrever várias vezes alguns dos seus capítulos.
Em setembro de 1886, remeteu da Europa (onde estava escrevendo) para a índia (Madras) o que seria o volume 1. Mas, em 1887 resolveu escrevê-lo novamente, com "acréscimos, retificações, cortes e substituições", pois o material se ampliava. Ela recebia ajuda, tanto dos seus amigos e colegas de estudos da filosofia esotérica, quanto auxílio de seus instrutores orientais.
Ainda em 1887, Blavatsky esteve bastante doente, à beira da morte, tendo recebido uma visita incomum: um dos seus Instrutores tibetanos esteve com ela e deu-lhe, segundo suas próprias palavras, a seguinte opção: "ou morrer, libertando-me (do corpo doente), ou continuar viva para terminar A Doutrina Secreta...". Tendo se recuperado, manteve seu contínuo esforço descrito como de imensa dedicação na tentativa de concluir esta obra, que ela considerava como a sua grande contribuição a todos os sinceros estudantes da tradição sabedoria.
Na primavera de 1887, foi residir em Londres, onde tinha um grupo de estudantes que a auxiliava na revisão dos textos e na confirmação das centenas de referências e citações que a obra fazia, pois a biblioteca e os livros pessoais de Blavatsky não passavam de 20 volumes, incluindo dicionários. Após esses perseverantes esforços, a Doutrina Secreta foi publicada, simultaneamente em Londres e Nova Iorque, no final do mês de outubro de 1888. As palavras finais de Blavatsky foram: "esta obra é dedicada a todos os verdadeiros teosofistas".
A obra mostra a unidade original de todas as religiões, dando bastante destaque ao simbolismo universal - fruto da linguagem comum existente em um passado remoto. A Doutrina Secreta foi a primeira grande tentativa, no Ocidente, de se publicar as chaves para o estudo das diferentes tradições, a partir de fragmentos da filosofia esotérica. Segundo suas palavras, o primeiro passo. consistia em "derrubar e arrancar pela raiz as árvores venenosas e letais da superstição, do preconceito e da ignorância presunçosa". O estudante da sabedoria esotérica deve perder inteiramente de vista as personalidades, crenças dogmáticas e as religiões particulares, e investigar o que existe de comum e essencial em todas as tradições.
No prefácio da primeira edição era dito: "esta obra não é a Doutrina Secreta em sua totalidade; contém apenas um número selecionado de fragmentos dos seus princípios fundamentais". Como dissemos anteriormente, o centro da obra são "As Estâncias de Dzyan", que ela comentou, ampliando as relações do simbolismo, fazendo correlações com as diferentes religiões, filosofias e idéias científicas da época. Tanto as "estâncias" quanto as ampliações não foram expostas como alguma revelação, mas sim encerram ensinamentos que se podem encontrar nos milhares de volumes que formam as escrituras das antigas religiões asiáticas e das primitivas religiões e filosofias herméticas ocidentais. O que Blavatsky procurou fazer foi uma brilhante síntese, mostrando que há uma unidade nessas antigas tradições. Ao mesmo tempo que indicava um horizonte bem mais amplo para as idéias relativas à Cosmologia e sobre a história da raça humana, desde uma imemorial idade até os tempos modernos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
A Terceira Onda - Alvin Toffler
Alvin Tofler
A Primeira Onda se refere à revolução científica, época em que a humanidade começou a domesticar animais e cultivar plantas. A Segunda Onda ocorreu com a Primeira e Segunda Revolução Industrial que durou cerca de trezentos anos.
A Terceira Onda é sinônimo de revolução técnico-científica, com um modo de vida e consumo, que se baseia em fontes de energias alternativas, diversificadas e renováveis. O grande centro de produção deste momento destaca a produção da indústria eletrônica produzindo computadores, celulares e equipamentos de comunicação cada vez mais velozes e atualizados.
Um “Rolls-Royce” ainda é um carro caro e que consome a mesma energia, enquanto que celulares e microcomputadores são cada vez mais modificados para serem mais rápidos, leves, menores e mais baratos. A indústria espacial também caracteriza a Terceira Onda, por servir de base para serviços de dados e transmissão na comunicação.
A Terceira Onda ainda trouxe a desmassificação dos meios de comunicação; jornais perdem leitores para a internet, a TV digital abre uma sobrevida para a televisão se modernizar através da informática, e empresas que precisam atender a nichos (pequenos grupos) de consumo de informação e produção. A Terceira Onda abre campo para que uma pessoa não consuma somente, mas que possa produzir e reproduzir informação, serviços e produtos específicos sem necessitar de grandes instalações.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Confederação Intergalática
Shtareer
Todo o trabalho realizado por Rodrigo Romo, foi e é direcionado e coordenado pelo Mestre Shtareer. Mas quem é Shtareer?
Shtareer é um representante da energia trina Búdica-Mahatma-Crística em parceria com a energia de Mitch Ham Ell, para ajudar na disputa de poder entre os seres renegados e os seres da luz.
Shtareer é um membro da Ordem Voronandeck originário do centro administrativo de Havona e Shantar, proveniente de desdobramentos do universo maior, além dos 144 superuniversos.
É um ser criador multidimensional que atua entre 35D e 144D, responsável pelos projetos e matrizes criacionais de diversos universos, tendo o Superuniverso de Orvotón (o que a Terra faz parte) como sua base operacional dentro dos 144 Superuniversos.
Shtareer representa o Conselho Voronandeck de Shantar junto à hierarquia Garanondeck, que são os líderes das falanges de Elohins criacionais, considerados engenheiros cósmicos. Na verdade a hierarquia Voronandeck é uma divisão da hierarquia Garanondeck, pesquisando dentro dos 144 superuniversos a dualidade criacional e o desenvolvimento dos milhões de matrizes de Supra Mônadas e Mônadas, que eles criaram e se desdobraram.
Shtareer é o emanador da energia da Cura Quântica Estelar (CQE) desde a sua formatação em Shantar, antes mesmo da criação do universo de Orvotón. No universo local de Shinkara a técnica da CQE foi aprimorada e levada para o sistema de Sirius Alfa há cerca de 12 bilhões de anos da contagem terrena.
Os portadores dessa técnica no Império Siriano e posteriormente, na via Láctea são Alcon, Shiva Hama Kur e Yaslon Yas, todos emanações diretas de Shtareer. Esses são os sustentadores e propagadores desse foco de reconexão.
As conexões ou sintonizações são realizadas pela energia de Shtareer através do acoplamento cósmico na Mônada de Yaslon Yas, que chega até o corpo físico terrestre de Rodrigo Romo. Esse processo conecta a pessoa que passa pelas sintonizações às falanges da Confederação Intergaláctica e sua alma é identificada desde a sua origem e primeira encarnação na Terra.
Basicamente, Shtareer realiza a sintonização energética que se desdobra em diversos níveis do despertar nos três primeiros meses, para que as pessoas sejam colocadas no processo de análise ascensional e despertar. O nome do mentor que é passado durante a sintonização na CQE por Shtareer ajuda no contato com as hierarquias maiores e prepara a pessoa para acessar as realidades mais sutis.
A energia da CQE demora um pouco para realizar todos os ajustes conforme a resistência de cada pessoa no processo de remover os medos e culpas do passado. Por isso salientamos que as pessoas não realizem outras iniciações em seguida (de qualquer técnica). Isso atrapalha o processo e pode desconectar a pessoa, além de inverter as polaridades.
A energia de Shtareer dentro da CQE é a sustentação de ascensão e retorno as outras realidades cósmicas do ser antes dele iniciar o processo encarnacional terrestre. Shtareer representa um foco de luz de ascensão e principalmente, de conexão com a essência estelar de toda pessoa que deseje isso internamente. Ele atua como um dos coordenadores de diversos grupos estelares que estão ajudando o Salto Quântico da Terra.
Após a sintonização na Cura Quântica Estelar a pessoa passa a ser monitorada para o programa da Operação Resgate, por parte das equipes da espiritualidade e do Conselho Cármico Melchizedeck. Dessa forma, é preparada para as etapas subseqüentes.
Cada pessoa iniciada, quando passa a ensinar o Reiki OMROM, propaga a energia dos símbolos que já estão inseridos em seu DNA através da sintonização do Shtareer. Esse processo garante a propagação da energia dos símbolos como arquétipos de ativação da psique espiritual e das realidades paralelas interestelares de cada alma encarnada na Terra.
A sintonização na Cura Quântica Estelar é realizada pela energia de Shtareer ou de Shiva Hama Kur, pois estão ligados ao 22º Raio. Este Raio é o de reconexão das partículas cósmicas para formatar a nova consciência do Eu Sou dentro do universo local de Nebadon.
Essa conexão gera um movimento energético com os 22 Raios de Alfa & Omega de forma a unificar os 72 corpos sutis de cada pessoa e com isso, o processo de androgenia e ascensão das partículas existentes no universo de dualidade Teta.
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